O GRUPO ESCOLAR JACINTO FERREIRA DE SÁ
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Era um prédio pequeno que, na década de 1930, já não dava conta da demanda escolar do município.
Alunos do primeiro Grupo Escolar de Ourinhos
Nesta foto de seu acervo, meu pai anotou os seguintes nomes: Rolando Vendramini, Aspazio Azevedo, drº Dabus, Paulo Rolim, Barleto e Migliari. Pela fisionomia identifico, o Rolando que foi gerente do Banco Mercantil, o segundo da esq para a dir, o quarto deve ser o drº Dabus, o sétimo, Migliari. É uma foto dos anos 1920.
Alunos do primeiro Grupo Escolar de Ourinhos
Nesta foto de seu acervo, meu pai anotou os seguintes nomes: Rolando Vendramini, Aspazio Azevedo, drº Dabus, Paulo Rolim, Barleto e Migliari. Pela fisionomia identifico, o Rolando que foi gerente do Banco Mercantil, o segundo da esq para a dir, o quarto deve ser o drº Dabus, o sétimo, Migliari. É uma foto dos anos 1920.
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Nessa década criou-se o Sistema Municipal de Ensino do município que passou a atender principalmente a demanda existente na zona rural.
A construção de um novo prédio estadual foi obra da gestão do prefeito Benedito Martins de Camargo, e área escolhida foi a esquina da Rua 9 de Julho com a Sergipe (atual Expedicionário).
Com a edificação do novo prédio foi possível atender à demanda crescente pelo ensino primário. Nesse novo prédio pontificaram ao longo dos anos 1940 a 1960 as grandes mestras que alfabetizaram várias gerações de Ourinhenses.
Eu tive o privilégio de ter sido aluno de três delas: Adelaide Pedroso Racanello (1º ano), Lourdes Madeira Simões (2º) e Jandira Simões (3º)
Dois ex-prefeitos foram professores do Jacinto Ferreira de Sá: Candido Barbosa Filho e José Maria Paschoalick.
No final dos anos 1940, um novo prédio estadual seria construído na Barra Funda, o qual recebeu a denominação de profª Vírginia Ramalho (1948). Com a criação de um novo grupo escolar, o mais antigo foi apelidado de Grupão e o mais novo de Grupinho (embora tão majestoso como o mais antigo).
Para encerrar estes comentários, gostaria de destacar uma figura que deve estar presente na memórias de muitos meninos e meninas que passaram pelo Grupão nos anos 1950, a baiana que diariamente postava-se em frente ao prédio com seu tabuleiro, vendendo o seu produto caseiro - a deliciosa cocada.
Infelizmente não me lembro de seu nome, tenho apenas na memória seu tipo franzino trajando uma longa saia e turbante. Acredito que descendentes seus ainda morem em Ourinhos. Fica aqui a minha homenagem a essa figura típica.
A foto mostra o prédio recém construído, o qual ainda guarda suas características originais, graças a sua escolha para sediar a Delegacia de Ensino da Região de Ourinhos. Bela fotografia da lavra de Frederico Hahn, como atesta a marca do autor nela visível.
MarisamoMantins de Oliveira informou-me:
A baiana da cocada como a chamavamos era minha vizinha o nome dela era MARIA mudou se para são paulo com os filhos e o marido voltou poucas vezes em ourinhos depois ficou viuva e não voltou mais para visitar os amigos que aqui deixou nem deu noticias mais....
MarisamoMantins de Oliveira informou-me:
A baiana da cocada como a chamavamos era minha vizinha o nome dela era MARIA mudou se para são paulo com os filhos e o marido voltou poucas vezes em ourinhos depois ficou viuva e não voltou mais para visitar os amigos que aqui deixou nem deu noticias mais....
Comentários
Aproveito para comentar outra coisa. No segundo ano, como você, também fui aluno da dona Lurdes Madeira, mãe do famoso Zé Gordo. No terceiro, também coincidência: como você, fui aluno da irmã dela, dona Jandira, casada com o Chicão, que tinha o posto de gasolina e oficina lá na Duque de Caxias. No quarto ano fui aluno da dona Nilda Leonis. Minha professora do primeiro ano era dona Lúcia, mas não me lembro do sobrenome.
Mais uma vez, você dá uma bela contribuição para a história de Ourinhos.
Obrigado.
Abraços.
José Carlos
José Carlos
Na quarta série, acho que estivemos na mesma classe. Foi a professora Maria Luiza Carrara, que engravidou e foi substituída por duas professoras recém formadas: a primeira não me lembro do nome, era de uma família armênia lá da avenida jacinto sá e a segunda foi Ana Dora de Almeida, irmã da dona Dirce, professora de biologia do Instituto.
Abraços