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Mostrando postagens de julho, 2017

SÉRIE HÁ 80 ANOS - O PRIMEIRO LOTEAMENTO DA FAZENDA MÚRCIA

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Uma decisão tomada por Horácio Soares,  proprietário da Fazenda Múrcia, uma das grandes que circundavam a cidade  foi responsável pela expansão da zona urbana de Ourinhos na área adjacente à rua Paraná. O loteamento da parte restante da fazenda( do outro lado da linha férrea que demanda o Paraná)  somente ocorreria nos anos 1960, permitindo uma outra expansão da malha urbana da cidade. A área verde corresponde à parte da fazenda que seria loteada. A faixa amarela indica a Rua Paraná, iniciando-se na Praça Melo Peixoto Uma boa nova  –  A Voz do Povo, 9-1-1937 Podemos registrar, com a maxima satisfação, o grandioso surto progressista que se apossou de toda Ourinhos. Realmente, é para a frente que se caminha. E foi comprehendendo isso que, em visita recente que fizemos, demoradamente, a modelar «Fazenda Murcia», de propriedade do snr. Horacio Soares. Em palestra com o sr.  Horacio, abordámos o problema da falta de terreno urbano para edificações. O illustre faz

O QUASE CENTENÁRIO HOTEL COMERCIAL DE OURINHOS

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Localizado na Rua Antônio Prado há cerca de 90 anos, nas imediações da estação ferroviária da Sorocabana, à semelhança de seus contemporâneos: "Internacional" e "Patton", passou por várias fases arquitetônicas. Abaixo elas podem ser apreciadas: 1ª 2ª 3ª Anos 1950 Hoje Sobre a sua história, acesse: https://ourinhos.blogspot.com.br/2016/11/augusto-fernandes-alonso-projetista-e.html https://ourinhos.blogspot.com.br/2012/01/o-hotel-comercial.html

O INDUSTRIAL JOSÉ CARDOSO

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À esquerda o vereador Ari Negrão, José Cardoso (óculos com lente escura), o prefeito Rubens Bortolocci da Silva, na INCAL. Foto de autoria desconhecida, postada no Face book. À procura de um assunto relacionado com Ourinhos no Google, fiquei sabendo que um dos distritos industriais de Ourinhos, o 4º, tem o nome de José Cardoso. Fiquei muito feliz com o fato  porque ele bem merece essa homenagem. Aproveitei, então,  uma foto postada recentemente no Facebook para compor esta modesta homenagem a José Cardoso. José Cardoso trabalhou como fundidor na Companhia Ferroviária São Paulo-Paraná e,  posteriormente, nas Indústrias Migliari. Nos anos 1950 criou uma modesta fundição que progrediu rapidamente, transformando-se anos depois    na   Indústria Mecânica Cardoso  Ltda (1966) - IMCAL. (Eitor Martins, em  MINHA VIDA - MEUS AMIGOS - MINHA CIDADE Resgatando nossa história... ) O artigo abaixo historia o início dessa importante indústria ourinhense. " O Progresso

OURINHOS A CAMINHO DO CENTENÁRIO : O PASSADO E O PRESENTE - I - A PRIMEIRA RODOVIÁRIA , COMPANHIA DE AUTOMÓVEIS RAUL SILVA E CENTRO COMERCIAL

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Iniciamos hoje, OURINHOS A CAMINHO DO CENTENÁRIO : O PASSADO E O PRESENTE , uma coleção  de fotos de Ourinhos dos anos 1920 aos dias atuais.  Para iniciá-la, escolhemos a confluência da Rua Arlindo Luz com a 9 de Julho, na região central da cidade. Nessa confluência, os irmãos Féres Mattar, Jamil e Pedro, fizeram erguer o conjunto de prédios que abrigou a primeira rodoviária da cidade, em 1940. (primeira foto) https://ourinhos.blogspot.com.br/2010/05/primeira-estacao-rodoviaria-de-ourinhos.html Teve curta duração, pois já em finais dessa mesma década, o local passou a abrigar a Sociedade de Automóveis Irmãos Silva "Ford" - 1946. (segunda foto) https://ourinhos.blogspot.com.br/2016/04/1-de-maio-de-1946-inauguracao-da.html Hoje, nesse mesmo local há um conjunto de lojas comerciais.

1962 - O MONUMENTO À REVOLUÇÃO DE 1932

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No dia 9 de Julho de 1962, o prefeito Antônio Luiz Ferreira inaugurava um monumento à Revolução de 1932, nas dependências do Clube Diacui, às margens do Rio Paranapanema, área onde ocorreram confrontos entre os revolucionários e as forças do governo federal.    Fonte: Diário da Sorocabana, 7-7-1962, in Tertuliana Acervo  As ribanceiras do Paranapanema foram palco de luta armada por ocasião da Revolução de 1932. "Com a oposição praticamente total dos estados, isolado em suas fronteiras, São Paulo via-se às voltas com uma guerra que iria durar mais tempo do que o previsto, e não possuía condições bélicas para enfrentá-la com sucesso, como demonstra a observação comparativa dos quadros e do material bélico dos dois lados em luta. No setor sul as forças do governo central eram comandadas pelo general Valdomiro Castilho de Lima, que contava com os efetivos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, somando aproximadamente 18.000 homens, além da Brigada G