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Mostrando postagens de outubro, 2017

OURINHOS, O PASSADO E O PRESENTE: A RUA PARANÁ ENTRE A ANTONIO CARLOS MORI E A CARDOSO RIBEIRO

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Clique sobre as fotos para vê-las em seu tamanho original. A Rua Paraná, que se inicia na altura da estação ferroviária e termina quase na Rodovia Melo Peixoto, é uma das artérias mais antigas de Ourinhos. Já nos anos 1930, vamos encontrá-la com prédios comerciais até a altura da Souza Soutelo. Casas comerciais que tinham a loja na frente e,  nos fundos,   a residência do proprietário.  Nesse trecho que vemos na foto 1,  provavelmente de finais dos anos 1930,  encontramos 7 prédios comerciais, um deles sobrado.  Este sobrado ainda existe, com modificações em sua estrutura pois ali houve um incêndio, nos finais dos anos 1950 ou início dos anos 1960.  Na ocasião, o sobrado tinha na parte de baixo uma loja chamada  Casa Chic,  pertencente a João Simão Yared, o  João Chic.  O quinto prédio  (foto   1)  era de propriedade de Rafael Conte, com barbearia na frente e residência no fundo. Nos anos 1960, a família ergueu ali um sobrado.  Nos anos 1950, nesse trecho da Rua Paraná, após e

O COMERCIANTE PORTUGUÊS SOUZA SOUTELLO E O PROGRESSO MATERIAL DE OURINHOS NO INÍCIO DOS ANOS 1930.

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As pessoas que passam diariamente pela Praça Melo Peixoto, na altura do cruzamento da Rua São Paulo com a Antonio Prado, não imaginam que os dois imóveis  ali existentes são dos mais antigos da cidade. Se eles fossem restaurados,  com a retirada do que existe de propaganda em sua fachada, voltariam a mostrar a sua forma original que  pode ser vista nesta foto dos anos 1930. Nessa ocasião, ali achava-se instalada a Casa Nortista, estabelecimento comercial de propriedade de Tufy Zaki, que se encontra na foto. Ao lado achava-se a saudosa   Livraria Thomé, que ocupou esse espaço por cerca de trinta anos. Clique sobre as fotos Nesta foto,  vemos esses imóveis sendo construídos. Nos andaimes, de terno e chapéu, muito provavelmente Manoel de Souza Soutello. Ele residiu na extremidade da Rua São Paulo com Rio de Janeiro, em casa que ainda existe.  Esta nota publicada no jornal "A Voz do Povo", de 15-11-1931,  registrou  um período em que novas construções em alvenari