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Mostrando postagens de novembro, 2017

OS 80 ANOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE OURINHOS

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Em 30 de outubro pp, o Sistema Municipal de Ensino de Ourinhos completou 70 anos. Data que merece ser recordada, seja pela importância da medida, seja pela qualidade da Lei promulgada naquela data ( Lei nº 19, de 30/9/1937) . Não sei se ainda existem as atas da primeira Câmara Municipal de Ourinhos. Na página online do Município apenas se faz menção às legislaturas inciadas em 1948. Se não foi preservado o Livro de Atas, nunca saberemos quem foi o autor da proposição, lamentavelmente. Essa lei criou o sistema Educativo Municipal, que seria mantido com o valor correspondente a dez por cento  das rendas tributárias do município. Ele dava ênfase ao ensino primário, profissional e agrícola, segundo a lei orgânica dos municípios e a Constituição Estadual. Uma medida bastante avançada era o ingresso por meio de concurso.  Os professores, para serem nomeados,  deveriam ser diplomados por escola normal oficial ou equiparada. Dar-se-ia preferência a professores que residissem no mun

UMA FACE DE OURINHOS NA ÚLTIMA METADE DOS ANOS 1940

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Esta foto, de autoria desconhecida, embora tomada de uma altura que não permite a visualização de muitos detalhes (veja-a em seu tamanho máximo, nela clicando), é singular. Primeiramente, por mostrar uma vasta extensão da Fazenda Múrcia, de Horácio Soares, aquela que foi loteada e comercializada a partir de meados dos anos 1960, dando origem a novos bairros que margeavam o leito da Rede de Viação Paraná-Santa Catarina e da Avenida Rodrigues Alves, na altura do reservatório da SAE que lá existe hoje. Também dá para ver a o avanço grande que a urbanização tomara na década de 1940, nas faces norte e leste da cidade, já alcançando a chamada "estrada oficial".  A visão do horizonte na sua face leste é muito bonita. Se não estou enganado, pode-se ver o prédio do Seminário Josefino, situando-se naquela época num dos limites da cidade. Uma cidade ainda jovem, nos seus trinta anos de existência.

OURINHOS: O PASSADO E O PRESENTE - A LATERAL DA PRAÇA MELO PEIXOTO SENTIDO RUA PARANÁ

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Esta face da Praça Melo Peixoto no sentido Rua Paraná manteve-se com o perfil que apresenta nesta foto dos anos 1930 ainda por três décadas. Na esquina com a Rua São Paulo, a residência e a Relojoaria  Fiorillo, acima a Agência Chevrolet de Miguel Cury e Filhos, o sobrado da família Cury,  o sobrado da Casa Paris, posteriormente Agência da Singer, o Foto Machado, agência bancária e Casas Pernambucanas na esquina com Nove de Julho. A Relojoaria Fiorillo  e  as propriedades da família Cury deram lugar para a nova agência do Bradesco. Onde ficava a Casas Pernambucanas foi construído um complexo de lojas com escritórios no andar superior, de fronte para a 9 de Julho. Os outro prédios foram derrubados e um enorme vazio permanece até os dias atuais, creio. Abaixo uma foto do sobrado Cury e da Agência Chevolet, com uma bomba de gasolina em frente.