ERNESTINA VENDRAMINI E SANTA DEVIENNE, AMIGAS E QUASE PARENTES
Acredito que a maioria dos que visitam este blog nunca ouviram falar dessas duas moças, portanto fica aqui a oportunidade para o registro sobre uma família antiga da qual restaram poucos moradores na cidade, acredito que apenas a filha caçula, Maria de Lourdes Vendramini Mori, casada com Júlio Antônio Mori, que eu conheci.
Em frente a casa de meu avô, construída em 1930, na Rua 9 de Julho, moravam os Vendramini.
Muitos devem se lembrar de Rolando Vendramini, que trabalhou na São Paulo-Paraná, onde ingressou ainda menino e depois tornou-se gerente do Banco Mercantil, figura muito estimada na cidade. Foi casado com a profª Helena Braz e tiveram os filhos Marilena, Marilvia e Marcelo. Dona Helena, como outras irmãs, foi uma professora primária muito competente e estimada
Muitos devem se lembrar de Rolando Vendramini, que trabalhou na São Paulo-Paraná, onde ingressou ainda menino e depois tornou-se gerente do Banco Mercantil, figura muito estimada na cidade. Foi casado com a profª Helena Braz e tiveram os filhos Marilena, Marilvia e Marcelo. Dona Helena, como outras irmãs, foi uma professora primária muito competente e estimada
Os pais de Rolando chamavam-se José e Vitorina Vendramini. Seu José também trabalhou na SPP, onde se aposentou por invalidez. Havia um outro filho de nome Luiz.
A casa da família Vendramini ficava ao lado do sobrado ainda existente na 9 de Julho, esquina com a Rio de Janeiro, que foi construído por meu avô em 1939. Essa casa dos Vendramini tinha uma peculiaridade por ser a única a ter uma grade de ferro trabalhado muito bonita. Na frente havia um belo jardim.
Nesta foto, onde estou com meu primo Jefferson, com as primas Jussar e Maria Leonor e o tio Manolo, detalhes da grade podem ser vistos:
As duas moças a que me refiro são (esquerda) Francisca Devienne (Santa) e (direita) Ernestina Vendramini.
Nesta foto, onde estou com meu primo Jefferson, com as primas Jussar e Maria Leonor e o tio Manolo, detalhes da grade podem ser vistos:
As duas moças a que me refiro são (esquerda) Francisca Devienne (Santa) e (direita) Ernestina Vendramini.
Santa e Ernestina
Ernestina, na ocasião da foto por volta de 1931/1932, era namorada de meu pai, que morava um pouco abaixo, com o cunhado e primo Carlos Eduardo Devienne, chefe de tráfego da SPP.
Santa era irmã de Carlos Eduardo e Alfredo Devienne . Ela se casou com Américo Granato, empregado do escritório da SPP. O casal mudou-se para Curitiba em 1944, quando a SPP foi incorporada pelo governo federal. Eles tiveram três filhos, Gláucia, Gerson e Glaura.
Santa, Américo e os filhos Gláucia e Gerson
Foi casada com Henrique Kloss e teve uma filha, Jeanete Mary Orlowski
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