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Mostrando postagens de 2008

CENTENÁRIO DE FRANCISCO DE ALMEIDA LOPES (CHIQUINHO)

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Em 9 de março de 2009, Francisco de Almeida Lopes faria cem anos (1909-1987). Para homenageá-lo estarei publicando informações e fotos. Benedito da Silva Eloy, proprietário do Jornal da Divisa foi o primeiro amigo a comparecer ao velório, na Igreja Matriz, tão, logo soube de seu falecimento. O jornal, do qual era colaborador, prestou-lhe esta homenagem.

HOMENAGEM AO BASQUETEBOL DE OURINHOS

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AS VELHAS LOCOMOTIVAS

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Acredito que em breve o pátio ferroviário de Ourinhos deixará de atravessar a cidade, abrindo espaço para uma locomoção mais ágil da enorme quantidade de veículos que circulam por suas ruas.Com isso, perde-se uma forte ligação com a origem da cidade, restando tão somente relíquias desse passado que devem ser coletadas e expostas num museu ferroviário.Há material para tanto. A foto, entre as muitas que meu pai fez de locomotivas, mostra-nos dois momentos: uma antiga locomotiva a vapor modelo G12, de origem alemã, das últimas a circular na RVPSC e a sua substituta, a diesel, modelo 665. Foto por Francisco de Almeida Lopes

AMÉLIA NEVES LOPES

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Transcrito da "Folha de Ourinhos", de 7/12/2008 A filantrópica e grande amiga Amélia Neves Lopes completou no último dia 5 a trajetória gloriosa dos seus 85 anos. Cidadã de grande representatividade na cidade de Ourinhos, de família tradicional, esposa de um dos primeiros fotógrafos ourinhenses, Francisco de Almeida Lopes, é muito estimada por todos que a conhecem. Amelinha, - como é carinhosamente chamada, se faz presente doando quinhão de sua participação no Bazar da Santa Casa, numa atuação bastante filantrópica e benemérita em favor dos menos favorecidos (...) Pedimos a Deus que continue enchendo de graças nossa querida aniversariante e que ela colha sempre os frutos sazonados de sua sementeira do bem."

ADMINISTRAÇÃO ALDO MATACHANA THOMÉ

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Por esta coluna já me referi a Aldo Matachana Thomé, ocasião em que classifiquei sua administração ( 1977 a 1982) como uma das melhores, senão a melhor que Ourinhos já teve, por ter governado para o futuro. Engenheiro, filho de Mário Thomé e Gaudência Matachana, deixou obras que ainda são referência, passados mais 30 anos. Numa caixa com velhos papéis encontrei esta foto feita por meu pai quando da inauguração de uma das edições da Fapi, que ele fazia questão de acompanhar e fotografar, mesmo durante o período de sete anos em que morou em São Paulo (1967-1974). Vemos nela o jovem prefeito quando hasteava a bandeira da cidade. Foto por Francisco de Almeida Lopes (1909-1987) Clique sobre a foto

A LINHA DO TREM

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Clique sobre a foto "(...) A cidade eclode seus mortos, há uma cidade viva abaixo da linha do trem, uma cidade de poros acesos, de membranas diáfanas, de fósseis regenerados, abaixo do azul dessas manchas solares, há escombros dessa cidade pulverizada. (...)" Lilian Rinhardt Num Fórum de Poesia na web, ( http://www.sobresites.com/poesia/forum/viewtopic.php?t=6007&start=105&sid=2f6786ba79009d0c4920ce946f06c9c9 ) e ncontrei esses versos que se aplicam a essa foto que considero uma das mais bonitas entre tantas que meu pai fez da cidade que elegeu para viver e que tanto amava. Quando a linha férrea corta uma cidade ao meio e a circunda, como no caso de Ourinhos, há uma cidade acima da linha e outra abaixo dela. Foi tirada a partir do "Bazar do Pedrinho", na Antônio Prado, logo abaixo da passagem da linha férrea. Era um daqueles dias em que céu de Ourinhos estava em todo o seu esplendor, mostrando as belas nuvens n

OS CEM ANOS DE DONA BELARMINA DE SOUZA LEAL

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Hoje Dona Belarmina de Souza Leal completa 100 anos. Filha de Francisco Simões de Souza, o “Chico Manco”, português, estabelecido em Ourinhos com o famoso “Bar do Chico Manco”, na rua São Paulo, em frente ao cine Cassino, foi casada com Joaquim Miguel Leal, natural de Palmital, bancário, por muitos anos foi gerente do Banco Brasileiro para a América do Sul. O casal teve quatro  filhos. Laços de amizade uniram nossas famílias ao longo dos anos. A irmã de dona Belarmina, Amélia, foi casada com Jorge Galvão, ex funcionário da São Paulo-Paraná. Uma das filhas desse casal , Edde, também foi colega de trabalho de meu pai. Os pais de Dona Berlarmina batizaram meu tio Herculano, de quem Inês de Souza Leal foi colega de ginásio. Em  minhas idas a Ourinhos, sempre que possível vou dar um abraço, em dona Belarmina, que é recebido com um belo sorriso. Exemplo de filha, esposa, mãe e amiga, Belarmina merece a nossa homenagem. PARABÉNS DONA BELARMINA !!! Transcrevo aqui a poesia que s

JOSÉ CARLOS NEVES LOPES E LUIZ GONZAGA TONE

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Posam para foto, em 9/10/1958, quando completei 11 anos e faleceu o PapaPio XII.

AVENIDA JACINTO SÁ

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Foi a artéria mais importante da cidade até o final dos anos 1920. Grande parte do comércio de secos e molhados ali se localizava: Joaquim Luiz da Costa, Carlos Amaral, Alberto Fernandes Grillo, Antonio Joaquim Ferreira, Sekino, isso sem falar no comércio das adjacentes Pedro de Toledo e Amazonas. Outra casa comercial famosa da avenida era a Casa Armênia, do Karekin Erzenian, a casa de tecidos "Caprichosa", de Abdala Abujamra, pai da Ivone, a "Nossa Casa", de Abrão Abujamra, pai do João e do Salem . Ali também se localizava a Industria Ferrari de Bebidas - Ivoran (hoje Oncinha), a tradicional Funerária São Benedito (que lá ainda está). A foto mostra duas extremidades da avenida na confluência com a Antonio Prado: a casa de Abuassali Abujamra (Pascoal) e o armazém de Alberto Grillo, que aparece na porta de seu estabelecimento (sobrado que ainda existe) Nessa avenida estava instalada também a indústria dos irmãos Migliari. Narciso Migliari ali também residia. A f

MEMÓRIAS POR JOSÉ RODRIGUES REIS

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Olá José Carlos, Envio fotos para você publicar em seu blog. Meu nome é José Rodrigues Reis, e cheguei em Ourinhos em 1963. Estas fotos são de 1968/69 e foram tiradas no campo de futebol do seminário Guadalupe. Os “craques” de futebol são do timaço do Banco Bradesco. Fica a curiosidade de saber por onde andarão eles. Sou o segundo da direita para a esquerda, agachado, na foto “Time_futebol”. Envio também uma fotografia do desfile de 7 de Setembro de 1968 do Instituto de Educação Horácio Soares. Abraços, José Rodrigues Re is

RONDHA FLEMING E ROSSANO BRAZZI EM OURINHOS

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Rossano e Rodolfo Um beijo na esposa de Rodolfo. O presente de despedida: uma cesta de frutas. Ao fundo Gaby Machado O beijo de despedida. O agente da Vasp Antonio Pimentel. O último autógrafo Rossano Brazzi (Bolonha, 1916 – 1994) foi um dos famosos galãs do cinema norte-americano, nos anos 1950/60. Estrelou 148 filmes, entre 1938 e 1990. Em 1962, esteve em Ourinhos por conta das filmagens de “Pão de Açúcar” (1964), que tinha cenas filmadas numa fazenda em Jacarezinho (Pr). Ao seu lado uma das mais belas atrizes da época, Rhonda Fleming . O filme foi dirigido por Paul Sylbert e tinha no elenco nomes brasileiros: Odete Lara, Milton Viana, Leila Lane, entre outros. Na trilha sonora , Hugo Montenegro e Vinicius de Moraes. Rodolfo Pellegrino, italiano, comerciante, bastante popular na cidade, ofereceu uma recepção aos atores em sua casa, na rua Altino Arantes. O fotógrafo José Machado fez uma série de fotos na ocasião, inclusive das filmagens. Rhond

A BANDA MUNICIPAL DE OURINHOS

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Já me referi a esse assunto de outras vezes. Quase sempre para lamentar o desaparecimento de nossa banda municipal. Outros tempos,  outros gostos, infelizmente. Essa foto retrata a banda da época da minha mocidade. Creio ter sida a a sua última formação. O uniforme era azul marinho. Vemos aqui todos os seus integrantes posando em frente à Igreja Matriz, com o carneirinho mascote sendo segurado pelo maestro da banda. Era na época da administração do prefeito Luiz Antônio Ferreira . O prefeito Antoninho, como era chamado, esteve à frente da prefeitura de 1960 a 1963. Homem culto, de sólidas raízes na cidade que escolheu para viver, tinha uma grande penetração popular. Muitos hão de se lembrar daquele senhor já com os cabelos brancos que costumava sentar-se, nos finais de tarde, juntamente com sua esposa, em frente à casa em que sempre morou (ao lado da Drogasil). A parte da frente da casa abrigava o seu escritório de contabilidade. Seu nome esteve ligado a muitos empreendimentos que v

O ADEUS A MARIA MATACHANA (MARIQUINHA)

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Mariquinha sempre irradiou energia e alegria. Na mocidade ela se apaixonou pelo jovem João Antônio Ferreira (João Macarrão). Não obstante o amor vivenciado pelos dois, o casamento não se  realizou. Eles somente conseguiram realizar esse sonho muitos anos depois. João morreu e Mariquinha  sobreviveu-o muitos anos.  Deixou-nos agora. Ainda estava bem fisicamente,  e lúcida.  Há cerca de um ano,  estive em sua casa conversando sobre o passado e vendo o lindo álbum de família de que era depositária. Cedeu-me uma foto do casamento de Silvano e Esperança que publiquei neste blog. Em homenagem a Mariquinha,  publico hoje essa foto (provavelmente de 1934) onde aparecem várias moças de sua geração, a dos anos 1910. Nela vemos Mariquinha, a segunda na primeira fileira (na calçada) Também estão na foto as irmãs Maioral (filhas do dono do Hotel Internacional - Maria e Francisca), Diva e Ziza Milani, Olinda e Marina Zanotto, Gaudência e Luizita Matachana, Henriqueta Tocalino e Izolina Cat

DIACUI

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Meu pai amava 0 Clube Diacuí. Era sócio e frequentandor assíduo aos domingos. Uma bela foto da inauguração da piscina. Fotos por Francisco de Almeida Lopes

HENRIQUE OLIVEIRA - EXPOSIÇÃO

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PRAÇA MELO PEIXOTO

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Esta é uma foto revelada a partir de um dos slides de uma série que meu pai fez nos finais dos anos 1950 e que se perdeu. É um flagrante da Praça Melo Peixoto logo após a sua reforma empreendida na gestão Paschoalick. A "Igreja velha" já havia sido demolida. É possível ver a cor do belo prédio do Banco commercial do estado de São Paulo, à direita. Vê-se que as "Andá-Açú", já nessa época, haviam concluído seu ciclo de crescimento. (Clique na foto)

A DROGASIL EM OURINHOS

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Segundo o site da empresa, sua origem remonta a 1935, quando os proprietários de dois pequenos grupos de farmácia decidiram por uma fusão: Drogaria Bráulio e Drogaria Brasil. Em 1937, teria se constituido propriamente a rede com a incorporação de cinco outras tradicionais drogarias: Drogaria Sul América, Amarante, Ypiranga, Orion e Morse, formando então uma sociedade de quotas de participação e responsabilidade limitada. Sua presença em Ourinhos remonta a essa época, pois tenho uma anotação de pesquisa feita no jornal "A Voz do Povo, registrando a construção, em 1936, do prédio da Drogasil, na Altino Arantes, a cargo de Henrique Tocalino. A "Drogasil" permaneceu nesse prédio até há pouco tempo, mudando-se para outro em frente. A foto mostra os detalhes do prédio que abrigava a farmácia, que tinha em sua parte superior a residência do gerente. Ao que parece, seu primeiro gerente foi o farmacêutico Álvaro de Queiroz Marques, pessoa conceituada na sociedade ourinhense e mil

ENCONTRO DE OURINHENSES - 2002

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1937 - A SUDAN EM OURINHOS

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Nos anos 1930,1940 e 1950, havia uma empresa de cigarros chamada - SUDAN. Produzia diversas marcas, entre elas as populares " Fulgor e Finesse". Uma filial foi instalada em Ourinhos, em 30 de dezembro de 1937, na rua Paraná nº 25 - esquina com a antiga Sergipe, hoje Antônio Carlos Mori.  Nesta foto de um desfile de Sete de Setembro, no início dos anos 1940, vê-se o prédio da Sudan.  Logo abaixo vê-se o famoso "Bar e Restaurante do Clube Atlético Ourinhense". Inauguração, 30-12-1937 Ano 1938 Os recortes são da edição de "A Voz do Povo, de 9-1-1938, in "Tertuliana"

O NASCIMENTO DA NOVA IGREJA MATRIZ

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Em 25 de julho de 1943, nos salões do Grêmio Recreativo de Ourinhos ocorreu uma Assembléia Geral Extraordinária para constituição da Comissão Diretora da construção da Igreja Matriz, que ficou assim constituída: Presidente Honorário D. Luiz Maria Sant’Ana – Bispo de Botucatu Presidente Pde Eduardo Murante Vice Presidente Pedro Medici 1º Secretário Antônio Luiz Ferreira 2º Secretário Benedito Monteiro 1º Tesoureiro Cândido Barbosa Filho 2º Tesoureiro Waldomiro Eusébio de Camargo Vogais Pedro Matar, Henrique Tocalino, Ítalo Ferrari, Horácio Soares e Manoel de Freitas. Um ano depois, ocorria o lançamento da pedra fundamental da Nova Igreja Matriz de Ourinhos, com missa campal celebrada pelo bispo de Botucatu. A foto, sem data assinalada, mostra um grupo de ourinhenses em visita às obras de edificação da nova Igreja Matriz

OURINHOS ANOS 1960

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Nessa época havia em São Paulo uma empresa especializada na produção de cartões postais, denominada "Foto Postal Colombo". Produzia cartões postais, pelo Brasil afora, de excelente qualidade fotográfica. A empresa fotografou a cidade de Ourinhos, produzindo uma série de fotos, áereas inclusive. Esta é uma delas. O ângulo abrange o sentido leste/oeste. Nela vemos em detalhe: o campo do Esporte Clube Ourinhense e as obras de construção das piscinas; um bom detalhe da Vila Boa Esperança, ainda com muitos espaços vazios; à esquerda a fábrica de óleo bruto da Sanbra e as obras de construção do "Solvente", pro meio do qual se extraía os últimos resíduos de óleo; a edidificação das torres da igreja matriz já estava concluída, e a parte externa estava recebendo o acabamento; na área central pode-se ver a imensa área verde que rodeava a casa do médico Hermelino Agnes de Leão, na Altino Arantes; igualmente pode-se ver uma outra área verde que circundava a cas

HENRIQUE OLIVEIRA

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O ourinhense Henrique Oliveira , filho da amiga Cristina Duarte de Souza, continua sendo notado por seu talento . Parabéns!!

A "IGREJA VELHA"

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A "nova" Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus começou a ser edificada na segunda metade dos anos 1940. A partir da decisão de se erguer uma nova "Matriz", ( junho de 1943) a antiga, na praça Melo Peixoto, nem ao menos uma reforma sofreu. Pela foto de hoje, verificamos seu triste estado exterior; na parte interna o desgaste era menor. A cobertura da nova igreja possibilitou que cerimônias religiosas fossem também ali realizadas:uma de minhas tias casou-se em 1953, na "Igreja nova", meu avô teve missa de sétimo dia em janeiro de 1955, na Igreja velha". E assim continuou até a decisão de se por abaixo a "velha". Decisão que até hoje todos os católicos da cidade, que a conheceram, lamentam profundamente. Ao lado da "Igreja velha" havia, desde 1927, a famosa "Pensão e Bar Central", de propriedade de Luiz Toledo Ordonhes, cuja placa se vê na foto.

OS 60 ANOS DO IEHS

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1963 - SEMANA DE MÚSICA NO COLÉGIO SANTO ANTÔNIO ORFEÃO DO IEHS Foto: gentileza do profº Carlos Lopes Bahia

AMIZADE

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São seis amigos que um dia resolveram registrar a amizade que os unia fazendo essa foto, no estúdio do Sakai, creio. Embora distantes fisicamente, alguns deles ainda se falam. São eles ex-alunos do IEHS: Homero João ( filho do dono do Bar Central ) Ourival Vaqueiro Bicca (filho do comandante do Tiro de Guerra) Joaquim Bessa Paulo Aurelio Vivan dos Santos (que faleceu recentemente) Sentados José Carlos Marão Carlos Ostronoff E VIVA A AMIZADE !

MEMÓRIAS DE 1932

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Nas guerras e revoluções, o serviço voluntário na área de enfermagem é muito importante. A região de Ourinhos e adjacências foram palco de ações militares durante a Revolução de 1932, daí ter-se formado um grupo de senhoras e senhoritas voluntárias para o atendimento aos feridos. "Depois, travou-se a luta armada, militarmente desigual, na qual se engajou como simples soldado raso, num batalhão que levava o seu nome impoluto, sob o comando do Cel. Pedro Dias de Campos, para combater o inimigo na Frente Sul, nas trincheiras de Ourinhos, Itahi, Fartura, Bernardino de Campos, Xavantes, Ipaussu e Noutras Localidades do setor do Paranapanema até a melancólica deposição do fuzil, em fins de setembro, coroado pelas agruras do cárcere, só amenizada pela calorosa solidariedade de seus colegas de Promotoria." Trecho de biografia de Ibrahim de Almeida Nobre, por Emeric Lévay - Desembargador aposentado do Tribunal de Justiça de São Paulo e Professor Titular de Direito Processual

MINHAS MEMÓRIAS DO CINEMA

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Este artigo foi escrito para a edição nº 11 do informativo do Grupo de Estudos Videoclube Lume - Ourinhos - Julho 2008 Clique na imagem para poder ler o artigo.

OS SAUDOSOS TEMPOS DO "GERB".

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Nos anos 1950 e 1960 (até o golpe militar de 1964), os Grêmios Estudantis se constituíram em fortes associações de representação dos estudantes das escolas públicas. Uma prática saudável em todos os sentidos que, infelizmente, não se conseguiu restaurar até hoje. O IEHS tinha o seu, é claro - era o "Grêmio Estudanti Rui Barbosa - "GERB", com bandeira e tudo mais. As eleições eram acirradas envolvendo todos os níveis de ensino. O jornalista Jefferson Del Rios Vieira Neves, meu primo, foi membro ativo do "GERB". Uma das iniciativas desse grêmio foi uma campanha a fim de arrecadar auxílio para a população carente. Nesse dia, alunos de todas as séries percorriam as ruas da cidade, batendo de porta em porta, e a população, já avisada pela rádio local, acudia à chamada A foto nos mostra o núcleo da campanha no coreto da nova praça Melo Peixoto, no dia 12 de novembro de 1960. Estão nela: O diretor do IEHS, profº Rafael Orsi Filho, sobrinho da profª Helena Orsi de So

UM DIA EM SÃO PAULO

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Nos anos 1950, as excursões de alunos eram frequentes. Eu mesmo me lembro de uma que fizemos quando estávamos na 4ª série do ginásio. Fomos a Marília para ver uma exposição. Na volta, começou a chover muito forte. A estrada ainda não era asfaltada. Resultado: nosso ônibus entalou e nada de sair do lugar. Já quase meia noite, tivemos que enfrentar o barro para ir ao encontro de um outro que viera nos buscar. Essa foto mostra alguns alunos do científico em visita a São Paulo, armando das suas próximo ao Theatro Municipal: "Em Out /1958 o 2o cientifico organizou uma excursão a S.Paulo , visitando os point de sempre :Estação da Luz , Pinacoteca , Teatro Municipal , Museu do Ypiranga , Aeroporto(para tomar cafezinho) etc. Na foto anexa , tres dementes dançam ``a conga´´ ao lado do Municipal , sob o olhar critico do alemão da nossa turma e do riso envergonhado do João Sentado. (Mocho) "

FESTA JUNINA NO CINE CLUBE

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Ourinhos, como muitas localidades do estado de São Paulo, também entrou na onda cineclubista da primeira metade dos anos 1950. O de Ourinhos funcionava num galpão próximo da Santa Casa. Eu me lembro de ter ido assistir a alguns filmes lá. As fotos são de uma quermesse, em 1956, provavelmente, em benefício do Cine Clube. Os jovens participantes sairam depois em passeata pela cidade. A 1ª foto é da quadrilha que antecedeu a passeata: Paulo Boca , Mocho, Baccilli , Edmur , Filha da Izaira , Toninho Mantovani, Focaccio , Carlos Fou , Iara Branco. A 2ª foto foi tirada em frente ao cine Ourinhos, cjo letreiro em neon pode ser visto. Agenor e seu machado medieval. FredMALA Domingos Perino Goiaba Simão Lepra Chico Pinha , como cangaceiro Iner (triste , porque seu amado iria partir , mais cedo ou mais tarde) Zimmerman 3 moleques orelhudos As fotos foram fornecidas pelo Mocho