OS CEM ANOS DE DONA BELARMINA DE SOUZA LEAL
Hoje Dona Belarmina de Souza Leal completa 100 anos.
Filha de Francisco Simões de Souza, o “Chico Manco”, português, estabelecido em Ourinhos com o famoso “Bar do Chico Manco”, na rua São Paulo, em frente ao cine Cassino, foi casada com Joaquim Miguel Leal, natural de Palmital, bancário, por muitos anos foi gerente do Banco Brasileiro para a América do Sul. O casal teve quatro filhos.
Laços de amizade uniram nossas famílias ao longo dos anos.
A irmã de dona Belarmina, Amélia, foi casada com Jorge Galvão, ex funcionário da São Paulo-Paraná. Uma das filhas desse casal , Edde, também foi colega de trabalho de meu pai.
Os pais de Dona Berlarmina batizaram meu tio Herculano, de quem Inês de Souza Leal foi colega de ginásio.
Em minhas idas a Ourinhos, sempre que possível vou dar um abraço, em dona Belarmina, que é recebido com um belo sorriso.
Exemplo de filha, esposa, mãe e amiga, Belarmina merece a nossa homenagem.
PARABÉNS DONA BELARMINA !!!
Transcrevo aqui a poesia que seu futuro marido, Quinzinho dedicou-lhe alguns meses antes do casamento, em 1927:
VISÃO
Rancho tosco à margem da estrada
Matas, campina verdejante
Flores de perfume inebriante
Lindas borboletas, passarada.
Ao fundo trepadeiras, ramarada,
Um florido mamoneiro adiante
Junto a uma roseira e não distante
O rio, uma barca; só mais nada.
Deslumbrado ao ver tanta beleza
Com que nos brindou a natureza
Pela mente nos perpassa uma visão
Visão bendita. Reconheço, é ela,
Minha deusa, meu amor, a minha bela
O anjo que roubou meu coração.
Palmital, 1927 J.M.Leal
Fotos: Bar do Chico Manco com o proprietário ao centro e Dona Belarmina
Filha de Francisco Simões de Souza, o “Chico Manco”, português, estabelecido em Ourinhos com o famoso “Bar do Chico Manco”, na rua São Paulo, em frente ao cine Cassino, foi casada com Joaquim Miguel Leal, natural de Palmital, bancário, por muitos anos foi gerente do Banco Brasileiro para a América do Sul. O casal teve quatro filhos.
Laços de amizade uniram nossas famílias ao longo dos anos.
A irmã de dona Belarmina, Amélia, foi casada com Jorge Galvão, ex funcionário da São Paulo-Paraná. Uma das filhas desse casal , Edde, também foi colega de trabalho de meu pai.
Os pais de Dona Berlarmina batizaram meu tio Herculano, de quem Inês de Souza Leal foi colega de ginásio.
Em minhas idas a Ourinhos, sempre que possível vou dar um abraço, em dona Belarmina, que é recebido com um belo sorriso.
Exemplo de filha, esposa, mãe e amiga, Belarmina merece a nossa homenagem.
PARABÉNS DONA BELARMINA !!!
Transcrevo aqui a poesia que seu futuro marido, Quinzinho dedicou-lhe alguns meses antes do casamento, em 1927:
VISÃO
Rancho tosco à margem da estrada
Matas, campina verdejante
Flores de perfume inebriante
Lindas borboletas, passarada.
Ao fundo trepadeiras, ramarada,
Um florido mamoneiro adiante
Junto a uma roseira e não distante
O rio, uma barca; só mais nada.
Deslumbrado ao ver tanta beleza
Com que nos brindou a natureza
Pela mente nos perpassa uma visão
Visão bendita. Reconheço, é ela,
Minha deusa, meu amor, a minha bela
O anjo que roubou meu coração.
Palmital, 1927 J.M.Leal
Fotos: Bar do Chico Manco com o proprietário ao centro e Dona Belarmina
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