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Mostrando postagens de novembro, 2011

PEQUENA HISTÓRIA DE UMA PRAÇA TÃO QUERIDA: A PRAÇA MELO PEIXOTO.

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Clique sobre a foto A Praça Melo Peixoto está prestes a ter a sua quarta  faceta.  A primeira remonta aos finais dos anos 1910: um largo descampado  tendo a  Igreja Matriz à sua frente. Com o passar dos anos teve plantadas algumas árvores de pequeno porte, e um coreto foi  inaugurado no final dos anos 1920 (1927). Assim permaneceu até 1937, quando o prefeito Benedito Martins de Camargo entregou à população uma praça com canteiros de formas delicadas, tendo ao centro uma fonte d'água e num dos lados laterais, o da Rua Paraná, um tanque de areia que foi a delícia de muitas crianças ao longo de cerca de vinte anos. Inicialmente, suas ruas internas e externas não eram pavimentadas. Isso somente ocorreu no final dos anos 1940, na gestão do prefeito Cândido Barbosa Filho. Novas árvores haviam sido plantadas ao longo desses anos, principalmente Ficus Benjamina, que  lhe deram o aspecto de um pequeno bosque. A pavimentação do "jardim da cidade" foi do tipo pedra portug

JOSUÉ GALVÃO KANDA (1960-2011)

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São Paulo, sexta-feira, 25 de novembro de 2011 Josué Galvão Canda (1960-2011) Jornalista obcecado por história DE SÃO PAULO Nos primeiros anos de jornalismo, Josué Galvão Canda escreveu sobre diversos assuntos nesta  Folha : de política, saúde e educação a squash -que até lhe rendeu em 1986 um prêmio de jornalismo esportivo. Ganhou um videocassete e uma televisão. Caçula de cinco irmãos,   nasceu em Ourinhos (SP).  Seu avô veio ao país no Kasato Maru, primeiro navio a trazer imigrantes japoneses após acordo entre Brasil e Japão. Seu pai foi militante da Ação Integralista e chegou a ser preso com Plínio Salgado. Josué divergia politicamente do pai. Nos tempos de Faculdade Metodista, onde se formou em 1984, militou no PT e participou das Diretas-Já. Na faculdade, integrou o grupo de teatro Nóspornós e conheceu a mulher, Silvana Mascagna. Entrou para a  Folha  pouco depois de formado. Após se casar, em 1987, mudou-se para a Europa. Foi correspondente do jornal na Espanha.

UM PIC-NIC NO CLUBE DIACUÍ.

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As ciclistas. A última é Zoé Machado Branco Marisa Brandimarte Edith Farah, Dima Freitas, Marisa Brandimarte, Hiromi Shibat, Dirceu e Fumiko. Numa tarde do início dos anos 1960, um grupo de alunos do curso normal do Instituto de Educação Horácio Soares combinou um passeio no Clube Balneário Diacui , ainda jovem na sua existência. O único rapaz do grupo era o radialista Dirceu Bento da Silva, repórter e locutor da ZYS7 Rádio Clube de Ourinhos. Dirceu tornou-se supervisor de ensino da Secretaria de Estado da Educação.  Nesse pequeno grupo de estudantes estão as jovens: Edite Farah, atualmente uma das editoras do jornal "Folha de Ourinhos",  Dilma de Freitas Faria,  Marisa Brandimarte,  Hiromi Shibata, diretora de escola da rede estadual de ensino e professora universitária. Hiromi, irmã do vereador Harugi Seno,  vim a conhecer em São Paulo, quando  já primeiranista do curso de história da USP e eu aluno do curso vestibular do Grêmio da Facul

AS CASAS FINANCIADAS PELA SÃO PAULO-PARANÁ.

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Em 1937, a "Caixa" da Companhia Ferroviária São Paulo-Paraná entregava as casas que construíra no quadrilátero Avenida Altino Arantes/Monsenhor Córdova/Rua do  Expedicionário. Eram 14 casas modernas, com 3 e 4 dormitórios, sala, copa, banheiro e cozinha, algumas com duas varandas e um vasto quintal. Obra do construtor Henrique Tocalino, que já construíra as primeiras estações da companhia inglesa.  "A "Caixa" financiara essas casas para os empregados mais graduados. As duas maiores ficavam na Altino Arantes, logo após o sobrado do médico Hermelino Agnes de Leão, tendo sido adquiridas  pelo contador da empresa, Benedito Monteiro  e pelo  Chefe de Movimento, Carlos Eduardo Devienne. Foi o primeiro impulso de renovação arquitetônica da cidade, seguido por outro, quatro anos depois, graças ao novo lote de cerca de  de vinte casas construídas no quadrilátero Rio de Janeiro/Souza Soutelo/Arlindo Luz e Cardoso Ribeiro, entre 1941 e 1943. Esse segundo lote d

OURINHOS - A PLATAFORMA DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA

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Clique sobre a foto Esta é uma foto especial e bela! Vemos a plataforma da segunda estação ferroviária de Ourinhos, em abril de 1953. Foto largamente estudada por seu autor, Francisco de Almeida Lopes, na tentativa de captar o vapor que a locomotiva deixava escapar quando dada a partida. O efeito é incrível, formando um "V" aberto.  A composição da foto é perfeita com os trilhos em primeiro plano, pessoas à direita aguardando a partida do trem, a cancela ao centro e, ao fundo, o pontilhão de madeira para travessia. A chegada e a partida dos trens era muito concorrida. A plataforma estava sempre com muitas pessoas vendo amigos e parentes partindo ou chegando. Meu avô, quando não mais trabalhava, levantava-se cedo e ia para a estação ver o trem que chegava de São Paulo, após longas 10 horas de viagem. O jornal " A Voz do Povo" destacava  um repórter para cobrir a partida e a chegada de passageiros: Sábado, 2 de outubro de 1937 "Hóspedes e Via

VISUALIZAÇÕES DE PÁGINAS - SEMANA

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