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Mostrando postagens de julho, 2010

'LES GIRLS" DOS ANOS 1960

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Esta foto, gentilmente cedida por minha amiga de tantas horas – Cristina Souza – certamente trará lembranças agradáveis para muitos dos jovens dos anos 1960, As jovens são, quase todas: 1. MARLENE ALBERINE 2. OLENKA ABUJAMRA DE MELO SÁ (hoje PRADO DE ALENCAR) 3. SOLANGE APARECIDA TEODORO 5. M. DAS GRAÇAS GALVÃO (hoje BESSA) 6. BENEDITA TEIXEIRA 7. ANGELA PINHEIRO (hoje Ribeiro Margutti) 8. MARIA DILZA DE FREITAS  9. CRISTINA SOUZA 10. SILVIA NICOLOSI CORREA 11. MARIA DE FÁTIMA TOJEIRO CARVALHO 12. DENIZE TEODORO 13. ANGELA PISÁPIO 15. ANA ROMERO 16. GUACYRA FERRARI 17. ELIZABETE CAPATTO 18. YEDA TEIXEIRA DA SILVA “DEIXAR EU ANDAR DESCALÇA” In http://poesiasecasos.blogspot.com , por Dalva Maria Ferreira Deixa eu andar descalça nas calçadas, nas ruelas e nos becos que fizeram da infância um lugar mágico. E mergulhar pelada na água clara do riacho que deságua além das pedras recobertas de taboa. Deixa eu ter na boca o

OURINHOS E A REVOLUÇÃO DE 1932

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Ourinhos, Xavantes, Ribeirão Claro, Salto Grande e Santa Cruz do Rio Pardo , por sua localização geográfica, tiveram importante papel na Revolução de 1932. As tropas federais, vindas do sul, tinham que atravessar o Paranapanema para chegar a São Paulo, portanto, a região circunvizinha ao rio foi palco de luta intensa, com bloqueio de ferrovia, ataque a trem blindado. A região da chamada “ Pedra Criminosa”, nas margens do Paranapanema sediou tropas federais até a invasão de Ourinhos. Conforme cita o professor Roberto Bondarik em seu blog" HISTÓRIA E INFORMAÇÃO - O Paraná e o Norte Pioneiro: histórias, análises, contos e casos " , a ordem do dia da Coluna João Francisco dizia: “ O que foi a marcha e travessia do Paranapanema, o que foram os dias de inquietação e de sacrifícios, sob a inclemência do tempo, sem calçados, sem agasalhos, quase nus, parcamente alimentados, sob intensa e violenta fuzilaria na defesa da ponte metálica para Ourinhos, não poderei eu dizer,

CONSTRUÇÕES ANTIGAS DE OURINHOS

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O sobrado abaixo no seu aspecto original, na foto minha tia Maria Neves Sobrado de propriedade de José das Neves Júnior ( residencial) (1939) - Rua 9 de Julho, esquina com Rio de Janeiro. Sobrado na Avenida Jacinto Sá (1940) (residência e comércio) Sobrado de Alberto Fernandes Grillo (1941) - inteiramente residencial. A reforma de uma das alas desfigurou o projeto original - Avenida Altino Arantes Os dois mais antigos sobrados de Ourinho s Uma das construções das muitas que a SPP financiou para seus empregados ( início dos anos 1940). Praça Benedito Camargo/R. Rio de Janeiro . ainda mantém suas características originais CRÉDITOS Foto 1 - Francisco de Almeida Lopes As demais: José Carlos Neves Lopes

IRENE FACINI BASSI E O "DIA DA BANDEIRA" DE 1942.

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Clique sobre a foto O Dia da Bandeira, de 1942, como de hábito, foi comemorado em Ourinhos como muitas festividades, como pode ser visto nessa nota de "A Voz do Povo". A madrinha do Tiro de Guerra desse ano foi a jovem Irene Facini. Irene Bassi já falecida, foi casada com Armando D’Andrea, formando um casal dos mais ativos dentre os membros do antigo Rotary Clube de Ourinhos. O senhor Armando, com mais de 90 anos, ainda pode ser visto, diariamente, no Petshop de sua propriedade, na Rua Arlindo Luz, ao lado do Shopping. Foi membro da antiga UDN. O casal teve os filhos Armando, que foi meu colega no ginásio, e Arnaldo. Irene era irmã de Nair Cury, viúva do prefeito Esperidião Cury, e de José Facini Bassi. A foto mostra a turma do Tiro de Guerra 198, na entrada da velha Igreja Matriz, tendo ao centro a madrinha da turma de 1942, Irene e o instrutor Sargento Pedro Coppieters Moreira. A nota " O Dia da Bandeira" foi publicada em "A Voz do Povo&quo